20120420

TUDO IGUAL





O experiente fotógrafo paranaense João Henrique Le Senechal inaugura mais uma exposição em sua carreira. Desta vez, a mostra foi batizada de “Somos Todos Iguais – 1º Ato”, e reúne o resultado de cinco anos de trabalho feito a partir de uma coleção de caixas de fósforos. São fotos registradas em negativos 35mm, que poderão ser vistas no Beto Batata Barigui, no ParkShoppingBarigui, a partir de 26 de abril.
SERVIÇO
O que: Exposição Fotográfica ‘‘Somos Todos Iguais – 1º Ato’’ de João Henrique Le Senechal.
Quando: dia 26 de abril, ás 19h.
Onde: Beto Batata Barigui – Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, Park Shopping Barigui.
Mais informações pelo fone 41 3317-6969.














20120410



CHÁ SOLIDÁRIO
Esta é a programação do Chá Solidário da Casa da Criança Francisco de Assis, que acontece neste sábado, dia 14, às 16h. O evento, que tem renda total voltada para as 100 crianças atendidas pela instituição, é promovido por 12 patronesses que adotaram a casa para colaborar com a causa. Os convites custam R$ 30 por pessoa e estão à venda na sede da Casa da Criança, onde também acontece o evento. Rua Pref. Angelo Loes, 1260, Alto da XV. Informações pelo 41 3264 2167.

20120402



O Conselho Regional de Educação Física do Paraná – CREF9/PR completa 10 anos de atividades em março. Um jantar de confraternização, para comemorar uma década de funcionamento da entidade, foi realizado nesta quarta-feira, no Restaurante Madalosso, em Santa Felicidade,
O jantar reuniu amigos, parceiros, funcionários, imprensa, políticos, empresários, personalidades do esporte e credenciados do Cref/PR. O anfitrião, Professor Antonio Eduardo Branco, presidente da entidade, homenageou os grandes parceiros do Cref/PR nestes 10 anos do Conselho no Paraná.
O presidente do Conselho Federal de Educação Física – Confef Jorge Steinhilber, o ex-presidente do Cref/PR e atual conselheiro da entidade Almir Adolfo Gruhn, a Chanceler da União Norte do Paraná de Ensino Elizabeth Bueno Laffranchi, entre outros homenageados, receberam a Comenda da Ordem da Educação Física, e a Medalha do Mérito da Educação Física Reynaldo Ramon, professor e um dos maiores mobilizadores do esporte no Paraná, falecido em 2000.
Motivos para comemorar não faltaram: hoje, o Cref/PR conta com sede própria, localizada na área central de Curitiba, e restaurou a credibilidade da entidade, após um período na qual a imagem do Conselho ficou manchada por registros de irregularidades de gestões anteriores.
O Cref/PR conta com quase 18 mil profissionais associados em todo o estado, além de mais de 1.300 empresas cadastradas.


Serviço:
CREF9/PR – Conselho Regional de Educação Física no Paraná
Rua Amintas de Barros, 581 - Centro
Telefone: (41) 3363-8388
http://www.crefpr.org.br/

20120401

Como as pessoas podem se livrar dessa tirania da aparência?
Roberto Shinyashiki -
O primeiro passo é pensar nas coisas que fazem as pessoas cederem a essa tirania e tentar evitá-las. São três fraquezas. A primeira é precisar de aplauso, a segunda é precisar se sentir amada e a terceira é buscar segurança. Os Beatles foram recusados por gravadoras e nem por isso desistiram. Hoje, o erro das escolas de música é definir o estilo do aluno. Elas ensinam a tocar como o Steve Vai, o B. B. King ou o Keith Richards. Os MBAs têm o mesmo problema: ensinam os alunos a serem covers do Bill Gates. O que as escolas deveriam fazer é ajudar o aluno a desenvolver suas próprias potencialidades.
A sociedade quer definir o que é certo. São quatro loucuras da sociedade. A primeira é instituir que todos têm de ter sucesso, como se ele não tivesse significados individuais. A segunda loucura é: “Você tem de estar feliz todos os dias.” A terceira é: “Você tem que comprar tudo o que puder.” O resultado é esse consumismo absurdo. Por fim, a quarta loucura: “Você tem de fazer as coisas do jeito certo.” Jeito certo não existe. Não há um caminho único para se fazer as coisas. As metas são interessantes para o sucesso, mas não para a felicidade. Felicidade não é uma meta, mas um estado de espírito. Tem gente que diz que não será feliz enquanto não casar, enquanto outros se dizem infelizes justamente por causa do casamento. Você precisa ser feliz tomando sorvete, levando os filhos para brincar.
Quando era recém-formado em São Paulo, trabalhei em um hospital de pacientes terminais. Todos os dias morriam nove ou dez pacientes.Eu sempre procurei conversar com eles na hora da morte. A maior parte pega o médico pela camisa e diz: “Doutor, não me deixe morrer. Eu me sacrifiquei a vida inteira, agora eu quero ser feliz.” Eu sentia uma dor enorme por não poder fazer nada. Ali eu aprendi que a felicidade é feita de coisas pequenas. Ninguém na hora da morte diz se arrepender por não ter aplicado o dinheiro em imóveis. Uma história que aprendi na Índia me ensinou muito. O sujeito fugia de um urso e caiu em um barranco. Conseguiu se pendurar em algumas raízes. O urso tentava pegá-lo. Embaixo, onças pulavam para agarrar seu pé. No maior sufoco, o sujeito olha para o lado e vê um arbusto com um morango. Ele pega o morango, admira sua beleza e o saboreia. Cada vez mais nós temos ursos e onças à nossa volta. Mas é preciso comer os morangos.